�Pode um robô ter alma? Talvez seja esta uma das perguntas que vêm à mente de qualquer pessoa interessada em questões de fundo sobre a inteligência artificial (IA). Bastaria recolher as histórias de ficção científica sobre isso robôs pra nos dar conta de por que a pergunta não poderá ser adiada.
Certamente, com os desenvolvimentos atuais no campo da IA, parece que nos encontramos numa situação nova, raramente imaginável em outra época da história. Não se trata, evidentemente, de que filosofemos a partir do zero, no entanto sim que o façamos tendo em conta a realidade dos avanços técnicos. Ora, o que se sabe habitualmente por filosofia da IA? Logo, queremos expor em relação à automação de processos suscetíveis de serem reproduzidos como algoritmos que, no final das contas, não são mais do que uma auxílio para novas atividades mais precisamente humanas. Ajudar não é substituir.
Não se trata, então, de encostar o acontecimento incontroverso de que, se as máquinas conseguem proteger em atividades humanas, contudo a dúvida mais controversa sobre o assunto se eles são capazes de sonhar, fazer uma consciência ou voltar a ser livres. Segundo a entrada da Stanford Encyclopedia of Philosophy, o campo da IA pode ser acordada como o ocupado pela construção de um artefato apto de atravessar no teste de Turing. E, de forma mais geral, podes ser estabelecida como o das máquinas que pensam e/ou atuam de maneira humana e/ou racional.
Desse modo se afigura extremamente trabalhoso pros filósofos derrubar a IA em …