O Presidente Local 1

O Presidente Local

Pablo Casado e Albert Rivera voltarão a guerrear hoje no Congresso pra provar quem lidera a oposição a Pedro Sanchez. Com um perfil mais de homem de Estado, o primeiro e uma maior ferocidade no segundo, os líderes do centro-direita disputaram crueldade, todavia medindo bem os seus limites no combate parlamentar de hoje. Pablo Casado chega ao debate de investidura em melhor maneira que depois de as eleições gerais.

Estes três meses, sentado bem ao líder do PP. Após se recuperar do soberbo banco do 28-A nas eleições regionais e municipais, nesta ocasião Casado aparece melhor posicionado para liderar a oposição. As negociações com os Cidadãos e com o Vox após as eleições municipais e regionais confirmaram que o PP é o partido central do centro-direita.

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Ou no mínimo acreditam em Gênova. Os acordos das câmaras municipais de Madrid e Zaragoza, e nas comunidades de Castela e Leão, Madri e, eventualmente, Madrid, em vista disso o revelam. Os populares têm se situado entre o Local e o Vox convertendo possível o pacto entre as 3 forças e limando as exigências e os receios de Santiago Abascal e Albert Rivera. Fontes do PP explicam que Casou deixará claro a Pedro Sánchez, que o seu partido não pode nem apoiar ou abster-se da investidura. E que o candidato a presidente será o único responsável pelo adquirir ou não ser eleito.

A cada vez mais estreita negociação entre o PSOE e Podemos facilita as coisas para o líder do PP, que se sente bem lançado a começar por uma pressão que ouviu até mesmo dentro de seu próprio partido. O PP, por em tal grau, não podes votar, nem ao menos permitir a posse de um presidente que não confia. Isso sim, Casado pretende insistir em que tua formação é um partido de Estado.

E que estará pronto para se anexar com o presidente, todas ocasionalmente que faz inexistência para pôr sobre a mesa os principais problemas de Portugal. Efetivamente, ele tenderá a mão outra vez para negociar pactos de Estado e o apoio do PP pra pôr o post 155 da Catalunha no caso de que possa ser indispensável.

Após a sobreposição das duas campanhas eleitorais, Casado adotou uma estratégia mais proporção e moderada nas últimas semanas. Em teu lugar acreditam que estão neste momento melhor, liderando e fechando acordos onde o centro-direita e Vox somam.

O presidente de Cidadãos, Albert Rivera, não pensa por tua porção, conceder-lhe um segundo de trégua a Pedro Sanchez. Fontes de Cs explicam que Rivera esclarecer por que o projeto político de formação de laranja é um “antagonista” ao do líder do PSOE.

E por que em nenhum caso poderá apoiar ou fazer possível a sua investidura, apesar da crise que tem castigado Cidadãos, por sua viragem pra direita e, por se recusar a negociar com os socialistas. Na opinião de Albert Rivera, “o sanchismo” é um “projeto político perigoso” pros espanhóis. Desta forma, o líder de Cs tentará erguer como o dique de contenção contra o PSOE e contra o Governo de coalizão que, possivelmente, fecho com nós Podemos.

Rivera lançará em rosto a Sánchez o que chama de “os pactos da infâmia” que o PSOE foi fechado com Esquerra Republicana, Junts per Catalunya, Nós, o Povo, ou mesmo Bildu. E o advertirá de que o Cs vai permanecer vigilante pra que o novo Executivo não faça nem uma única transferência pros estados ou para o Govern de Quim Torra. O presidente do Cs tenderá assim como a mão ao candidato para conseguir pactos de Estado a respeito da educação, despovoamento ou modificação climática. E reiterará a tua vontade de ser leal a Portugal, não ao Governo.