Como Fazer E Editar Fotos Em RAW Com O IPhone 6s E O IPhone
Parecia que as câmeras de iPhone sete seriam a única novidade fotográfica que a Apple tinha prevista pros telefones este mês. Mas a chegada do iOS dez também significou a chegada do iPhone 6s e, ambos com câmera de doze megapixels como o iPhone 7, a inteligência de capturar fotos em formato RAW. Para os profanos em fotografia, o termo poderá parecer exótico, no entanto, até os fotógrafos mais inexperientes são capazes de recolher partido dessa nova funcionalidade.
Os arquivos RAW armazenam o detalhe em bruto que pega a câmera, aproximadamente sem ser tratada pelo processador de imagem. Desse modo permitem uma edição muito mais flexível do que a que é possível conseguir utilizando uma imagem em Jpeg. Ao final e ao cabo, essas agora foram processadas automaticamente pelo software interno do sistema operacional.
Para aprender o que se traduz isso, basta acompanhar as imagens que fizemos em ambos os formatos, e que acompanham essas linhas. Nelas podes-se constatar uma imagem tirada com um iPhone 6s Plus em Jpeg sem a editar e a mesma foto em RAW após ser editada com o programa Adobe Photoshop Lightroom.
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É claro que não tem significado fazer esta operação com qualquer imagem. Leva minutos pra atingir um bom repercussão. Além do mais, as imagens em RAW ocupam bem mais espaço pela memória interna do que as realizadas em Jpeg. Apesar disso, vale a pena lançar mão desta sorte de negativo fotográfico digital no momento em que desejamos comprar uma imagem que tem um valor especial.
Também ao fazer imagens complicadas, como as praticada contra a claridade ou as que captemos com pouca luz. Desde que se apresentou o Nokia Lumia 1020, são diversos os telefones smartphones que transpuseram a gravação de imagens em bruto. Uma questão que até há não em tal grau era uma característica exclusiva das câmeras profissionais. O Android suporta a gravação de fotos em RAW, desde a versão 6. A maioria dos telefones com o sistema do Google compatíveis com esse formato permitem conquistar estas imagens do aplicativo nativo de câmera. Não é o caso do iPhone. A Apple decidiu permitir aos desenvolvedores implementar esta atividade nas aplicações feitas para iOS 10, no entanto não a transpôs pro aplicativo de câmera que o iPhone traz por padrão .
Desta forma, pra poder fazer imagens em bruto, com o iPhone necessitamos utilizar um app que tenha essa função. Em nosso caso, nós recorremos a Manual, que, ademais, incorpora controles manuais e é relativamente barata (custa 2 euros na App Store).
Embora a relação de aplicativos que estão implantando esta característica cresce por momentos, desse modo não é de pesquisar se alguma de que dispomos, já foi atualizada pra fazer imagens em RAW. No caso de que não queiramos adquirir nenhuma, desejamos optar por usar a versão móvel do Lightroom, o photoshop da Adobe.
Esta aplicação de edição de imagem incorpora uma atividade de câmera que permite fotografar em RAW ou Jpeg. Mas é uma coisa chatinha e a aplicação Manual permite-nos atrair a mesma imagem em ambos os formatos de cada vez. A edição da imagem podemos realizá-la no mesmo telefone ou a partir de um iPad com iOS 10. Por direito, a câmera do iPad Pro de 9,7 polegadas, também permite a captura de imagens em RAW.
Embora, na realidade, queremos editar as imagens a começar por cada equipamento móvel que suporte arquivos DNG, que é o escolhido na Apple para guardar esse tipo de imagens. Também queremos trabalhar com o pc, se desejamos editá-las cuidadosamente, com a auxílio do velho mouse e utilizando um monitor de tamanho enorme. Em ambos os casos, a nossa recomendação é a de processar os arquivos com o Lightroom, seja na sua versão mobile ou desktop.
Ninguém tem tanta experiência como Adobe no terreno do software de edição de fotografias. Mas cada outro editor poderá ser válido. Se não queremos complicar a nossa vida, desejamos recorrer a Polarr, um software de edição de fotos gratuito e multiplataforma. Você pode até mesmo executar a partir do navegador Chrome em um computador. Usemos o editor que usamos, é recomendável escolher uma foto que tenha sido tirada em Jpeg e RAW e testar com ambas as imagens. Em breve veremos que é evidente a superior flexibilidade do que nos disponibiliza os arquivos RAW ao tratá-los.