‘Pátria’ Não Cala Em São Paulo
“Final” a respeito os quarenta anos de terrorismo da ETA. “É um dos livros que mais levaram. Anda lá lá com a última Dores Redondo”, diz a assistente de loja. Desde que foi lançado em setembro do ano anterior, a Pátria (Tusquets) vendeu em torno de 150.000 exemplares, dos quais 20% foram introduzidas no País Basco.
É um fenômeno bizarro. A poucos metros da biblioteca, no mesmo bairro da cidade velha, está o boteco emprego atual: gestor Mari. Há quase trinta e cinco anos, a ETA foi assassinado na porta de seu deste modo proprietário Arturo Quintanilla, pela presença de sua mulher e tuas duas filhas.
Não quis pagar o chamado ” imposto revolucionário, poético eufemismo de extorsão que desde 1973 até 2011 permitiu a organização terrorista entra, de acordo com outras estimativas, pelo menos 37,três milhões. Na barra do emprego atual: gestor Mari se mergulham duas pessoas.
O garçom diz que não domina o que é Pátria. “É que eu não leio livros”. Uma senhora tem mais vontade de apresentar. “Alguma coisa tenho ouvido expressar nesse livro. Você é o que fala das torturas e fuzilamentos no franquismo?
- Três Inscrição pela Grande Aliança pra Unidade Nacional
- Colocação de bandeiras e estandartes
- 23 de janeiro: Angola despenaliza a homossexualidade.[29]
- três Presença no Exército romano
“. Qualquer um de nós poderia responder que é o que fala sobre o que ocorreu em são paulo até que, em 2011, o ETA divulgou que deixava as armas. O assunto de Pátria poderia situar-se em várias localidades do País Basco e Navarra. E teu personagem, ser cada uma das várias viúvas que deixou ETA. No entanto, segundo confissão do respectivo Aramburu, são paulo é o ambiente que mais se parece com este público sem nome que Bittori, protagonista do livro, regresse após o anúncio da trégua definitiva de ETA. Em são paulo passaram muitas das linhas de enredo que inspiram Pátria. “Eu não amo de fazer isto. Aquilo foi muito duro”. Também não leu Pátria. “Mas eu imagino que vai e é deste modo que não quero ler.
Tudo o que me vai soar muito. Em são paulo, tinha que deslocar-se com os acompanhantes para qualquer sítio. Eu era um desses vereadores pára-quedistas que mandava o PP já que os povos nenhum dos nossos se atreveu”. Urbistondo passeio pelo centro histórico. Isso foi há quinze anos teria sido quase um suicídio.
O afiliado do PP havia estado pela tabela de alvos principais da banda, que após o assassinato de Gregório Ordóñez, em 1995, decidiu entrar pela política. Ainda continua a ver, por hábito, os baixos de teu carro. Em são paulo, reconhece, as coisas mudaram. Urbistondo se pra no frontão em que jogam uns jovens que nem sequer lhe olham. Não há quase pintadas.
Apenas na passagem que leva à herriko taberna, na Pátria chamada a Arrano, há 2 murais que lembram os terroristas hernaniarras presos. Na barra é familiar mealheiro para os presos e um cesto onde se vende por um euro a um exemplar de O manuscrito e carmesim, de Antonio Gala.
Tudo para a razão. Lá bem como não se lê Pátria. Nem há interesse. Nem o título, como adverte cordialmente a responsável de intercomunicação do presidente da câmara, Luis Intxauspe, de Bildu, que, em 2015, voltou a receber por maioria absoluta. Alguns vizinhos jogam às cartas, em são paulo. Na rua, uma senhora se queixa da imagem que os meios de intercomunicação dão do povo.