O Governo, Disposto A Equiparar O Cigarro Com O Tabaco
O Governo se contou disposto a regular os cigarros eletrônicos equiparándolos para a compra e consumo do tabaco, como resulta de uma resposta parlamentar dirigida à deputada Cidade, Lourdes Ciuró. Assim sendo, o Executivo reconhece que esses produtos não possuem uma regulação sanitária específica e lhes vêm aplicando algumas leis no âmbito da UE que não guardam relação com a regulamentação dos produtos do tabaco precisamente dito.
Conforme indicam os estudos são “incoerentes e insuficientes” e os especialistas em saúde pública prometem que esses cigarros contêm substâncias como o glicerol ou o propilenoglicol, que conseguem ser cancerígenas. Por outro lado, os nacionalistas catalães apontam que não é certificado, como alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2008, que servem pro que os usa muita gente: abandonar o vício de fumar. Segundo denunciam os socialistas, a nicotina é um item viciante de consumo humano, deste modo seu emprego deve estar regulado.
a Tua situação bacana pela Combinação Europeia é pouco clara, já que não é um objeto de tabaco, entretanto também não tem passado os filtros de produtos farmacêuticos, apesar de conter nicotina. No caso de Portugal, avisa que este vago fantástico permite a tua compra em shoppings, em lojas especializadas ou a bordo de um avião de uma companhia ‘low cost’. Cidade deste sentido. Algumas dicas que, ponderou a Associação Nacional Espanhola de Vapeadores (ANEV), se são extrapolados pra Portugal declaram que o cigarro poderá acudir a impossibilitar em torno de 45.000 mortes por ano em Portugal.
Assim como escreveu uma história sobre a invisibilidade e outra a respeito de um injetor de energia para a qual não havia defesa alguma. Essas histórias tiveram encontro no público norte-americano e começaram a delinear alguns dos temas clássicos da ficção científica.
todavia, o desenvolvimento da ficção científica como gênero literário específico, há que atrasá-lo até 1926, ano em que Hugo Gernsback capa de Amazing Stories, criando-se a primeira revista dedicada exclusivamente para as histórias de ficção científica. Por outra porção, dado que, como é bem conhecido, foi ele quem escolheu o termo scientifiction pra descrever a esse gênero emergente, o nome de Gernsback e o vocábulo que deu origem ficaram unidos pra posteridade. Howard Phillips Lovecraft, Fritz Leiber, Robert Bloch, Robert E. Howard, etc
Tudo isto atraiu diversos leitores das histórias de especulação científica precisamente dita. Após a Segunda Briga Mundial, ocorre uma mudança do gênero. É a época em que os contos começam a ser deslocadas as novelas e os argumentos ganham em complexidade. As revistas mostravam chamativas capas com monstros de olhos de mosca e mulheres semi-nuas, dando uma imagem atraente pro que era teu público-centro principal: os adolescentes.
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Na verdade, ainda que, do ponto de visão académico tem vindo em qualificar como “idade de ouro” pra fase compreendida entre os anos de 1938 e 1950, para muitos, nessa época, tem que estender-se por volta de quinze anos. Outro livro primordial deste tempo é Dune (1965), de Frank Herbert. Os anos compreendidos entre 1965 e 1972 são o período de maior experimentação literária da história do gênero. No Reino Unido, poderá-se associar com a chegada de Michael Moorcock pro endereço da revista New Worlds. Moorcock, sendo assim um jovem de vinte e quatro anos, deu espaço às outras técnicas exemplificadas na literatura de William Burroughs e J. G.
Nos Estados unidos, os ecos de mudanças no panorama britânico tiveram o seu reflexo. Autores como Samuel Ray Delany, Judith Merrill, Fritz Leiber, Roger Zelazny, Philip K. Dick, Ursula K. LeGuin, Philip José Farmer e Robert Silverberg, representam a essência das algumas vias nesse género literário. Pela década de 1980, os computadores ainda mais ubicuas e o aparecimento das primeiras redes informáticas globais subiram a imaginação de adolescentes autores, convencidos de que tais prodígios fornecer profundas alterações pela sociedade.
Este germe cristalizou-se principalmente por meio do chamado movimento ciberpunk, um termo que se encontravam uma visão pessimista e desencantada de um futuro dominado pela tecnologia e o capitalismo selvagem com um ideário “punk” rebelde e subversivo, freqüentemente anarquista. Uma nova formação de escritores surgiu sob essa etiqueta, liderados por William Gibson, Bruce Sterling e Neal Stephenson. No começo da década de 1990, ocorreu uma mudança significativa na literatura de ficção científica. Autores antes plenamente ciberpunk ou que nunca haviam pertencido a essa corrente, começaram a desprezar explicitamente os clichês nesse gênero, e de passagem, a considerar a tecnologia com uma visão mais positiva.