Madrid, cidade de verão Madrid, 6. (Crónica telefônica) — A máxima asplratíón áe uma sóbrio aeinterior, é. ••’,. . . • • Este añotparece que as praias preferidas foram as catalãs, e depois as de ‘ meu nação basco., Sei análise acrescento de fãs para Levantar; mas a novidade não é essa.
A novidade é o número crescente de os amantes da montanha, e, em cojmreio, ao sopé do Guadarrama. Quase a metade dos turistas estão ficando entre os puebleciin-s cravados naquela serra do que há alguns anos adotou como myá Madrid, ao se convencer com pena de que não havia fórmula de transformar o real Madrid no mar. O Guadarrama, que está, apesar de os complicados meios de transporte, a.
E o negócio ficou fechado. Montevidéu os recebeu como se fossem celebridades, com a cidade empapelada com seus retratos e um programa de atividades que incluía ser recebidos no porto, levados a tomar o pequeno-almoço, entrevistas com a imprensa e uma atuação reservada destinado a pessoas influentes.
em 18 de junho, estreou no Teatro Royal, com completo, e, na primeira vez, o público pediu que contra-tópicos ao grito de “tocate outra, Carlitos”. Diz Puppo que ao terminar a atividade Gardel se pôs a chorar de emoção no camarim. Do procedimento formado para tratar da documentação, surgiu também que Gardel tinha uma história como vigarista de pouca monta por fazer “contos do tio”. Estes fatos obstruiriam anos depois, o projeto de nomear a Avenida Corrientes, com o seu nome.
Em …