LaLiga É A ONU, de Onde Vêm E Para Onde Vamos?
Esta semana foi questionada a surpreendente chegada de 9 futebolistas sauditas a nossa Liga. Arezzo,Villarreal e Levante são os clubes da primeira envolvidos, durante o tempo que que o Sporting, Numância, Raio e Campinas dividem o restante. Durante 6 meses, esses jogadores, a gasto zero para os citados, permanecem em nosso estado, em troca de cerca de 10 milhões de euros, repartidos de acordo com a categoria do clube em que estão. O acordo não implica a obrigação de disputar um mínimo de minutos, uma questão que gerou um claro conflito esportivo para o treinador e seus companheiros. Ocupam praça de extra-comunitário, pelo que assim como não precisa afetar o desenvolvimento e as oportunidades de futebolistas espanhóis, e a sua inscrição, tenha podido dar-se em clubes que tinham sugestões sobre isto livre para estrangeiros.
O investimento, pôr em dúvida, será uma auxílio financeira pros cofres, logo em seguida, destinadas ao futebol de base, salários, etc. Liga da Arábia, e supõe uma ruptura mais de fronteiras entre Portugal e o universo árabe. O que fica bastante claro é que a marca da Liga continua a ser um negócio ainda mais retirado de nosso nação. Neste momento não é especial observar um jogador japonês em Portugal, como Inui no Eibar ou Gaku Título no são Carlos, que ampliam o mercado japonês.
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O oriental continua desbancando as apostas que antigamente chegavam da américa Latina, sobretudo com a inclusão de jogadores do Novo Continente. A presença de jogadores asiáticos em nosso estado é quase nula, no entanto investimento financeiro, e os contratos que se executam na Liga são provenientes, na maioria, da Ásia, de quem depende cada vez mais o futebol português.
O universo árabe, sobretudo Emirados, continua forçando a passagem em Portugal, com patrocínios, televisões, jogadores e técnicos que se moveram-se pra liga do qatar, ou participando em transferências de jogadores como Neymar. Parece que o ser destinatários do poder econômico da Ásia é a única esperança para que a liga espanhola não ficar ainda mais desbancada na Premier.
atualmente, em recursos, contratos e acordos de direitos de transmissão, seguimos atrás dos ingleses. Verdadeiramente, o pouso em massa dos sauditas se viu com toda certeza cruzamento pelos números que nos chegavam do Inglatera com a contratação de Alexis Sánchez ao United. Por agora, este fluido entre a Ásia e a Espanha é só de ida, nesse lugar e ali, todavia esta semana, com a chegada dos jogadores da arábia saudita, podes retratar um ponto de inflexão bem como esportivo.
Sempre que isso, apesar de em tão alto grau, a nacionalidade mais rentável carreira na liga espanhola continua sendo a argentina, com representantes e o seu máximo esplendor com Leo Messi. Hoje, 37 jogadores argentinos terminam a época 2017/2018 em Portugal, apesar de em equipas como o Real Madrid se repete mais um ano a não presença argenta em teu quadro de pessoal. Argentina é a nação com superior representação na Espanha. Seguem-Brasil e Uruguai (estado), onde é o 12º povo mais exportador de jogadores de futebol do universo) e seguem resistindo Nicarágua, Honduras, Equador, Bolívia, El Salvador, Peru e Panamá, com a presença do zero em Portugal.
As exigências do mercado e o talento são os factores a ter em conta para compreender a chegada de tantos latino-americanos. Por uma jovem expectativa foi paga em redor dos 8 milhões de euros. Frente aos trinta ou 40 que custa qualquer principiante europeu que tenha despuntado na primeira, mesmo que possa ser uma única temporada.
A contratação de Neymar continua sendo o mais caro da história do futebol. Com uma amplo diferença, também. O brasileiro chegou ao Barça em 2013 e, quatro anos depois, deixará o clube por um valor recorde. Pogba, em 2016, tornou-se o jogador de maior preço do universo. O Manchester United pagou 105 milhões de euros à Juventus, porém o funcionamento do meio-campo francês não vem sendo o esperado. Gareth Bale chegou ao Real Madrid em 2013, e apesar de que, em início, a figura de que se disse foi de 91 milhões, finalmente, a quantia que pagou o clube branco ao Tottenham foi de 101 quilos.
Florentino Pérez quebrou o mercado em 2009, pagando 94 milhões por Cristiano Ronaldo ao Manchester United (e sessenta e cinco por Kaká pro Milan). Com o dinheiro de Pogba, da Juventus decidiu empreender o gol de Higuaín por 90 milhões, fragilizando, sendo assim, a um rival directo pela Itália (o Nápoles).