História Do Veículo De Conflito
O automóvel de combate, assim como conhecido como tanque, foi uma solução para a problemática de poder acompanhar avançando enquanto se está perante fogo inimigo. A idéia de usar um tipo de construção móvel como proteção é assim como uma idéia antiga. Os gregos montaram grandes torres de assédios denominadas Helepolis. Os assírios tinham barreiras móveis pra seus arqueiros.
O Império romano tinha torres com armadura com rodas e armadas com catapultas. Os poloneses e tchecos montaram carroções de competição blindados com metal pela Idade Média. Leonardo da Vinci desenhou automóveis de ataque com rodas propulsionados por homens. A maioria dessas idéias antigas se voltaram para o continente, onde as táticas mais comuns de manobras e de formação tiveram um embate pequeno. Os avanços tecnológicos da Revolução industrial, que ameaçaram transformar todas as batalhas em um cerco de grandes proporções; isso ficou conhecida como a batalha de trincheiras.
Os trens blindados podiam carregar amplo peso, no entanto apenas pra aqueles lugares onde dispunham de trilhos. Os aviões podiam atacar com relativa facilidade linhas de defesa, porém não podiam tomar ou defender o terreno por si mesmos. Os veículos blindados, montados pela primeira vez pelos britânicos, provaram ser úteis na competição, contudo não eram muito bons para atravessar terrenos acidentados, como trincheiras. A principal limitação era a desprovido relação entre a área de superfície das rodas em contato com o solo e o peso do veículo. Os britânicos decidiram este defeito utilizando várias tecnologias pra elaborar um novo tipo de arma.
Combinaram as esteiras, armas montadas em torres e a blindagem à prova de balas. Denominaram esse novo automóvel como automóvel de confronto. O tanque foi montado pelo Reino Unido e a França pela Primeira Guerra Mundial como uma solução para o impasse da guerra de trincheiras que tinha a Frente Ocidental. O primeiro protótipo do Mark I foi testado em 6 de setembro de 1911 pelo Exército Britânico. Inicialmente foram chamados de “navios terrestres” (land ships) pelo Almirantado, no entanto para preservar o segredo, os primeiros veículos foram chamados “depósitos de água”.
- 2005 Emmy awards — Melhor Casting pra uma série de drama
- 2004: Por um afeto
- Venha, espere -lhe suplico ao meu amado
- Magnus Lidehäll: compositor, engenheiro de instrumentação e programação
Os trabalhadores de William Foster & Co. Ltd em Lincoln tinham a impressão de estar desenvolvendo “depósitos de água pra Mesopotâmia”, pelo que os chamaram “tanques”, e o nome se manteve. Os resultados iniciais com os carros de combate foram variados, com dificuldades de fiabilidade causados por desgastes consideráveis no momento em que o veículo de confronto entrava em combate e em movimento. Em um terreno dificultoso, só automóveis de confronto como o Mark I e o Renault FT tinham rendimentos razoáveis. A maneira romboide do Mark I conseguia ultrapassar obstáculos, de forma especial trincheiras muito largas, com mais facilidade do que muitos carros de conflito modernos.
Enfim, o veículo de combate deixou a briga de trincheiras obsoleta, e utilizou-se milhares de carros de confronto no campo de luta pra forças britânicas e francesas, fazendo uma ajuda significativa pra competição. Junto com o carro de conflito, o primeiro canhão autopropulsado, o primeiro transporte de tropas, e o primeiro transporte de tropas com tração lagartas foram bem como utilizados na Primeira Briga Mundial. Entre as duas competições mundiais, com o conceito do veículo de confronto já determinado, algumas nações projetaram e desenvolveram automóveis de combate. Depois da Primeira Disputa Mundial, Grã-Bretanha e França haviam emergido como um dos líderes intelectuais do design de automóveis de duelo, com outros países, normalmente, teu adversário e adotando seus projetos.
Esta liderança se perderia gradualmente ao longo dos anos de 1920 e 1930 pra Alemanha e a União Soviética. Os projetos finais de 1918 mostraram diferentes tendências. Por o mundo todo, são considerados os diferentes tamanhos do automóvel de duelo, e foi praticado um grande interesse pro desenvolvimento do automóvel de confronto leve que seria vantajoso principalmente contra a infantaria ou para o teu exercício nas colônias. Os defeitos econômicas dos anos 1920 dirigiram a ênfase pro veículo de combate suave, em razão de era mais barato do que os automóveis de confronto médios e pesados. Contudo, a Guerra Civil Espanhola mostrou que os confrontos automóvel contra carro e caminhão contra armas anticarro teriam uma consideração primordial.
Estava claro que no futuro precisa de um carro de conflito fortemente blindado e armado. Durante o tempo que que a forma do veículo de conflito foi criado (até assim sendo) por avaliações para saltar um contratempo, prontamente se tornava uma inevitabilidade de manter um perfil miúdo pra economizar peso e poder se acobertar. O projeto do automóvel de combate tornou-se uma dúvida política, de fato, na Grã-Bretanha, a avaliação militar estava dividida a respeito do futuro da luta de blindados.