“A Proximidade Do PP E Cs É Evidente, Não Se Justifica A Fragmentação”
A fama de dama de ferro precede a entrevistada, que recebe o ABC em seu escritório do Congresso, limpo, funcional e nu, ainda sem um único alívio pessoal. Cayetana Álvarez de Toledo não pretende desabar bem, nem ao menos ausência que você faz.
Ela vem trabalhar, “para fazer as coisas muito bem” para atingir que a “alternativa de independência” se imponha a um PSOE que vê perdido, à deriva. —Você diz que tem um perfil exigente, direitista, polêmico… o
—Como você define o teu perfil? —Eu sou uma espanhola, militante da democracia, que coloca a autonomia ao tribalismo, a igualdade diante a lei, a discriminação, e que acredita nos valores clássicos que tornaram possíveis a modernidade política e da civilização.
- 1 A remoção do prepúcio
- Não delegar a tua responsabilidade
- 30 de abril de 2013 – presente: Sua Majestade a rainha dos Países Baixos e Máxima
- Sábado de Glória: Vigília Pascal
O perfil rígido é uma invenção jornalística e política do identitarismo, não apenas nacionalista, mas nesta ocasião também feminista. Isto em Portugal é que é distinto: aqui a que propomos uma política baseada em fatos e não em o clientelismo caciquil de grupos ideológicos organizados nos chamados reacionários.
E os reacionários, os chamados moderados. —O derechita covarde existe ou existiu? —É um slogan gabando e injusto. Para mim este tipo de expressões despectivas, de pura pirotecnia tuitera, não me interessam. —Por que você está no PP e não no Local ou Vox?
—eu Nunca poderia ter estado no Vox e, em troca, sim eu votei Cidadãos. A partir daí, o que é expressivo é o que fazemos com este espaço, que na minha avaliação vai além do centro-direita. É o extenso espaço da causa espanhola: da independência em frente ao coletivismo.