Há poucos dias, a responsável de Recursos Humanos de uma amplo organização me argumentou que as alterações que estrada eram tão profundos que a única coisa que quer é que a próxima década passe veloz. Para localizar o que o futuro nos reserva?
“Não, pra se aposentar”, me respondeu. Nos passa em Portugal do que os velhos debates -a consolidação orçamental, a forma do Estado ou o tamanho do Fisco – nos ocupam o tempo que deveríamos dispensar a novos debates. Ou, dito de outro modo, estamos tão empenhados em cometer os mesmos velhos erros do que isso nos evita de incorrer em outros novos. Um dos debates mais urgentes é o futuro do emprego, que é o que realmente preocupa a nossa alta executiva. Os efeitos da revolução tecnológica, a inteligência artificial, o chamado machine learning, tudo isto vai mudar muitas coisas e provoca uma grande amargura entre as pessoas que, supõe-se que estão entre as mais bem preparadas para enfrentá-lo.
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Uma obra fundamental pra encostar esse dificuldade é O emprego do futuro (ed. Manuel Alexandre Fidalgo. Como bem diz o jurista Jesus Alfaro, há livros onde se nota que o autor trabalhou ante as ordens do leitor e este é um deles. Ninguém sabe de fato em que empregos são a reforma nossos filhos, entretanto O emprego do …