No Brasil vem acontecendo desde há poucos anos, alguma coisa incomum por tua intensidade e impacto social: Tanto quanto se politiza a Justiça se judicializa a política. Os dois pólos desta execução, tão infecciosa para um Estado de Direito, competem em excitação. Com audácia, pretende-se que o judiciário resolva as dificuldades de puro caráter político, como a independência da Catalunha.
Ao mesmo tempo, não com pequeno configuração, é idealizada ou pressionar o poder judiciário em focos de enérgico sinal jurídico. Nos últimos anos, esse compasso ressalta em tão alto grau que uma amplo maioria social começa a experienciar com a superior insolência se você está fazendo o cabelo.
Nada pior pra um Estado que parece burlesco, digno de toda chanza, insensato ou leviano. Escândalo depois de escândalo e, milagre após milagre, a um corrupto tocou na loteria diversas vezes-, a população foi adestrado e agora entende o que há.
não obstante, nem sequer todos os povos e regiões de Portugal transmitidos, em igual quantidade, com a resignação e a pátria. Assim, na Catalunha, uma cidadania crescente salienta outras escolhas, como, como por exemplo, a liberdade do Estado português. Judicializar uma prática desta meio ambiente, quando se vivencia por milhões de pessoas, é um problema funesto. A falta de liderança e o puro decisionismo político, vestido de uma túnica judicializado, ridicularizam o Direito. Quando tão numerosas pessoas, roçando ou atingindo a maioria social de uma comunidade, se opõem à legalidade ou desejam incumplirla, qualquer jurista sabe que qualquer coisa ocorre que …