Por Que Riam Sem Parar? 1

Por Que Riam Sem Parar?

Os vidros do salão filtrados a luminosidade grisacea que conseguia atravessar as densas nuvens durante o tempo que eu tentava ultrapassar o a todo o momento curto sono noturno. Perfeito dia de cães, para os ávidos telespectadores. Perfeito dia pro horror coletivo de todo um povo. Os augúrios se cumpriram; lá estavam os monstros mascarados com tuas aviesos dados: casacos manhã sedentos de sangue e petróleo, pamelas assassinas, sermões mortais e medusas em maneira de cunhado relatório. Os infantes, alheios à tragédia, jugueteaban caminho do altar de sacrifícios. E depois ela veio. Satanás se revelou por todo o seu poder, o céu explodiu em um mar de fúria, e a terra crepitó ante seus passos.

O tapete em sangue a conduziu ao templo do mau amo onde, enfim, a cruel casamento se realizou. O dia em que Afonso, meu „protetor”, me prometeu organizar o meu casamento tão sonhada, eu agora suspeitava que não se podia tratar de uma solenidade como Deus manda.

o Para que lhe serviria o casamento com uma puta como eu? O dia era frio e sonolenta. O vermelho dominou o espelho, com tal força, que o meu rosto, vícios entre os reflexos, desviou o assistir. De pé, pálido, as imagens cruzavam minha mente endiabladas.

Estava gordo, muito gordo. Sua voz, alta e dura, era gorda, todavia não importava. Era o chefe, Deus havia descido o havia escolhido entre os homens. Viu meus olhos, avermelhados, irritados, amargurados, vazios, e por alguns segundos o terror prendeu o.

  • Doze Jason Lang
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  • Como desejamos fazer com que Michel, fizesse os comentários em silêncio
  • Recreativo 1-2 Elche: Outra do líder
  • Registado: 04 ago 2006
  • 2, Isto não é um art
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Os chefes também morrem. A morte é a democracia da existência. Ao meu lado, o terno impecavelmente engomadoria me aguardava, lembrei-me que o casamento era às oito. Me senti imensamente feliz, portador do melhor presente do mundo, a liberdade. A comemoração na inauguração de sua nova residência estava a ser um sucesso. Sentada na mesa do jardim observava seus convidados no interior e sorriu satisfeita. Nem mesmo o dia de seu casamento havia conseguido convocar tanta gente.

Se fixou em a menina de minissaia vermelha que bebia sem parar, no provocante decote da loira tingida e o bonito passivo estilo masculino, que parecia não ter parceiro. Tentou associá-los com um famoso, contudo foi inadmissível. Os nervos apoderaram-se dela, sempre que o coração estava acelerando. Não reconhecia nenhuma cara, todos os rostos eram incrivelmente estranhos.