O Que tem de Saber Para (optar) Ter Financiamento
�É o capital privado uma interessante opção pras ‘start up’? Quais são as chaves pra adquirir ser investido? E para conservar a interessante conexão com os investidores? Diz um provérbio chinês (ou um roteirista do filme Amelie, segundo se desejar), no momento em que um dedo indica para o céu, só o burro olha para o dedo.
Não se conta, mas, que se abstrair, o que implica o traço de desprezar certos fenômenos próximos. Isso como metáfora o que parece ter sucedido com o gigante -na gravidade econômica, midiática e social – que são, hoje, as start ups. Estavam os sentidos tão extasiados com a análise do evento, que não deram excessiva gravidade ao desenvolvimento, o que explica, em grande fração, a bem-sucedida fama destas empresas: as referências privadas de financiamento. Essas conseguem mostrar-se em forma de Venture Capital (capital de risco), Business Angel, na propriedade de fundo de investimento, provenientes de aceleradores; são capazes de ser nacionais ou estrangeiras, e dirigir-se a qualquer tipo de indústria. E Glovo, claro, que reina no ranking de dinheiro recebido. A dedução é acessível: uma start-up não é sem investimento.
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Existe algum modo de desenvolver-se sem financiamento desse tipo? E essa é só a primeira questão: Como o condiciona a um projeto da transposição de um parceiro o que importa acima de tudo para recuperar o investimento e ter lucro?
o Traz, este, algo além do dinheiro? Existe alguma forma de romper com eles, uma vez que considera o empreendedor que sua corporação poderá se suportar sozinha? E, o mais considerável, como A resposta, em imensos dos casos anteriores, quota de outras 3 questões, desta vez dirigidas ao empreendedor e provenientes de numerosos especialistas na matéria.
Primeiro, quer ser rei ou rico? Segunda, você, sua corporação é o teu filho ou é uma obra de arte? E terceiro, você entende onde, como e com quem você entrar a construí-lo? Tal raciocínio procede do diretor executivo de Barcelona Activa, Lorenzo Di Pietro, que garante, também, que o primeiro impõe que se construa uma start up de um estilo ou outro é o perfil da pessoa por trás do projeto.
São as empresas Scale-Up as que concentram-se em superior medida a relação com o capital de risco e, por problema, que representam melhor as vicissitudes de uma parceria com uma entidade de investimento alheia. Seja como for, a chegada de um primeiro investidor, seguem as diferentes etapas próprias de financiamento.
E uma das possíveis decorrências é que assumam o protagonismo das métricas, mudança que poderá comparecer a gerar muita pressão nos objetos originários promotores do projecto. Em alguns casos, se observa desde o setor, as empresas passam a converter-se em máquinas de gerar os indicadores esperados pelos investidores.
Dessa maneira, a indicação estratégica da empresa, o padrão de negócio e o empenho dos equipamentos envolvidos, se dirige para lá. Há outra justificativa, na opinião do diretor do serviço às corporações do mesmo corpo humano, Jaume Baró, que explica a seleção de um padrão ou outro pra uma start up: setor de persistência.