O Levantamento Do AVE Deixa Uma Dívida De 1.600 Milhões Em Estações Inaplicáveis
A nação que gere a entrada subterrânea em Campinas se declara em concurso de credores. A queda no concurso de credores do projeto para a entrada: a entrada do AVE em Campinas abriu uma nova frente ao Governo em matéria de infra-estruturas quebradas. O projeto para a entrada: a entrada do AVE em Campinas financiar o custo da obra, com a venda dos terrenos que permanecem pela superfície, onde se projetavam seus desenvolvimentos urbanísticos em pleno boom imobiliário.
O padrão se tornou muito comum e se estendeu a quase uma dezena de estações espalhadas por algumas capitais de província, entre elas Valencia, Zaragoza, Odivelas, Leiria, Lisboa ou Barcelona. A dívida total acumulada de todos estes projetos se aproxima dos 1.600 milhões de euros, segundo as contas anuais postadas por cada uma das sociedades do AVE participadas pelas diferentes Administrações. A situação de todos estes consórcios, e se complicou no ano de 2008 após a picada do mercado imobiliário.
O chão com o que estavam a financiar as infra-estruturas perdeu a prática plenitude do seu valor e abriu um buraco na contabilidade dessas sociedades. As empresas de capital público se viram presas a negociar com as organizações financeiras um alongamento dos créditos em troca de novos avales e injeções de fundos públicos com as que arcar com os crescentes custos de financiamento. “Promoção foi levantado que não podemos prosseguir a dar chutes para a frente.
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Em janeiro entrará numa fase de liquidação ordenada de seus ativos”, ilustrou o prefeito de Campinas, Oscar Ponte, em uma entrevista em Cadeia Ser segunda-feira. O acrescento dos custos e as tensões de tesouraria abriram uma guerra entre os diferentes parceiros dos consórcios, conforme explicam referências do sector das infra-estruturas. Alguns de seus integrantes defendem aguardar que o mercado imobiliário se recupera para poder seguir com a infra-suporte e tentar conter ao máximo o gasto que representa para os cofres públicos.
No caso de a nação Alta Velocidade Campinas, S. A. a tensão se elevou ainda mais o compromisso com os bancos de devolver 137 milhões de euros do empréstimo, no próximo dia 1 de janeiro. E, por esse episódio, seus parceiros resolveram sobressair-se em circunstância de insolvência não devolver o crédito.
Esta manobra permite atrasar o pagamento e vai levar o caso aos tribunais. A queda do projecto para a entrada da AVE em Campinas poderá ser apenas a primeira de uma cascata de insolvências no resto de projetos idênticos em que a circunstância contábil é muito igual.
todavia, fontes próximas ao Ministério de Fomento explicam que a situação de Campinas não é extrapolado para o resto de soterramientos projetados ou executados. “Há que encaminhar-se caso a caso. Em muitas cidades é possível que a ocorrência de insolvência é, repita, todavia em algumas como Bilbao sim que um sistema por isso poderá ter significado”, enfatizam. A hipotética falência de algumas destas corporações teria um encontro renomado nos cofres públicos do Estado, seja nos orçamentos das Prefeituras, Comunidades Autónomas ou das empresas públicas Adif e Renfe.