Através De Algumas Ferramentas Eletrônicas
Cribeo – Há alguns meses, falamos do jovem cientista Nimesha Ranasinghe, que havia desenvolvido um projeto que poderia mudar para sempre a maneira em que percebemos os sabores de tudo aquilo que comemos e bebemos. Através de umas ferramentas eletrônicas, Ranasinghe diz ser capaz de mudar a nossa sabedoria do sabor.
E não é qualquer coisa tão descabido, por causa de nesta hora a gigante da informática IBM contou-se interessado no universo da tecnologia para o desenvolvimento de alimentos. A IBM tem se aliado com os especialistas em sabor, McCormick & Company pra trabalhar pela aplicação de inteligência artificial no âmbito do desenvolvimento de novos sabores. Dizem que esta combinação fará com que entremos juntos em “uma nova era de inovação de sabores que vai mudar a maneira em que tem êxito a indústria.
É típico que em cada casa se monte uma árvore de Natal na sala de estar, que vários islandeses decoram a 11 de dezembro -apesar de que isto varie – e sob a árvore são colocados os presentes. Em vários lares, existe a tradição de ingerir raia cozida no dia 23, que é conhecido como dia de São Thorlak Mass (Þorláksmessa).
Durante a data de natal é habitual assar biscoitos pequenos pra serem consumidas ou servi-las pra visitas. As mais comuns são feitas com uma fina camada de pão de gengibre glaseada em diferentes cores. Também é usual fazer Laufabrauð (pão folha), um pão fino que se elimina plegándolo de uma forma concreta e utilizando uma ferramenta especial.
Estas tradições costumam ser um evento familiar, em que toda humanidade trabalha. O final do ano se divide entre a Véspera de ano novo (Gamlársdagur) e Ano Novo (Nýársdagur), que os islandeses comemoram com fogo-de-artifício pra se despedir do ano que acaba e dar as boas-vindas ao novo. Treze dias antes da véspera de Natal, os islandeses se despedem dos Jólasveinar e novas criaturas míticas, como elfos e trolls.
Acendem fogueiras por todo a nação, e dançam com esses seres antes de dizer adeus pro ano seguinte. Noruega é o território onde se originou a tradição do tronco de Natal, ou tronco de Júl. Antigamente, este tronco foi -literalmente – o centro da celebração, visto que com freqüência se tratava de uma árvore que só cabia em cota pela lareira, e, desta maneira, se estendia pelo meio da sala de estar. Os antigos nórdicos utilizavam o tronco em suas celebrações solares do solstício de inverno. A palavra “Júl” vem do vocábulo “hweol”, que significa roda.
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Os nórdicos acreditavam que o sol era uma amplo roda de fogo que rolou para a terra e depois se afastava. Ao comparecer queimando o tronco, vai empurrando pra lareira pra que forneça luminosidade e o calor sucessivo, durante todas as semanas. O dia de superior celebração na Noruega, como pela maior quantidade da Escandinávia, é o dia vinte e quatro de dezembro.
os sinos Das igrejas tocam entre as 5 e as 6, e muita gente assiste ao serviço religioso que se celebra depois. Em diversos lares se lê a história do nascimento de Cristo, do Evangelho de Lucas, a velha Bíblia da família.